O nome deste blog é não apenas uma homenagem ao meu disco favorito - The Queen Is Dead, dos Smiths - como também, por vias tortas eu sei, a um dos maiores grupos de rock que já passaram por esse mundo.
O Queen em todo seu exagero cênico era um tributo ao talento absurdo de seu frontman, Freddie Mercury, uma figura capaz de juntar a dramaticidade heróica da ópera com o esporro juvenil do rock.
Muita gente acha ridículo, mas grande parte dos melhores momentos da história do rock é mesmo bem ridícula - pense em Gene Simmons do Kiss vomitando sangue falso e Alice Cooper sendo "decapitado" no palco.
O ápice do Queen é normalmente creditado ao álbum A Night At The Opera, que é, sem dúvida, um discaço.
Mas Queen II é mais complexo, mais misterioso, seja por sua capa dupla com a icônica foto negra na capa e a branca na parte interna - coisas de quem viveu e amou discos de vinil - seja pela sequência de músicas que se dividem entre o lado mais roqueiro de Brian May e Roger Taylor no Lado A e as viagens operísticas de Mercury no B.
Nenhum comentário:
Postar um comentário